
quarta-feira, 23 de abril de 2008
Indiferença...

sexta-feira, 18 de abril de 2008
Uma Ama Especial...

Mostrando um vínculo único de amor entre simios e seres humanos, um macaco em Orissa's Dhenkanal, adoptou o papel de ama, para cuidar de um bebe humano enquanto a sua mãe está ocupada a fazer as tarefas domésticas.
Todas as manhãs, o macaco chega a casa do bebe e passa o resto do dia a cuidar dele. Às vezesa o macaco vai dormir com o bebe na casa.
"Inicialmente, fiquei assustada por este invulgar carinho demonstrado pelo macaco para com o meu bebe. Mas hoje, o macaco cuida dele o dia inteiro quando estou ocupada com o meu trabalho doméstico. Sentado ao lado do meu filho, o macaco cuida dele como uma mãe e nunca o magoa", disse Kamalini Khuntia, a mãe. Rohit Khuntia e Kamalini Khuntia, os pais da criança ficaram assustados e foram relutantes em permitir que um macaco fosse para junto da criança. Eles ainda tentaram afasta-lo. Mas isso não impediu o macaco de visitar a sua casa e brincar com o bebe.
Ambos os pais desistiram do seu medo e agora tratam o macaco como família. O único incidente causado por esta incrível relação de amor e cuidado entre um macaco e uma criança foi tornar-se agora o falatório da cidade. Isto sim é Amor...
Todas as manhãs, o macaco chega a casa do bebe e passa o resto do dia a cuidar dele. Às vezesa o macaco vai dormir com o bebe na casa.
"Inicialmente, fiquei assustada por este invulgar carinho demonstrado pelo macaco para com o meu bebe. Mas hoje, o macaco cuida dele o dia inteiro quando estou ocupada com o meu trabalho doméstico. Sentado ao lado do meu filho, o macaco cuida dele como uma mãe e nunca o magoa", disse Kamalini Khuntia, a mãe. Rohit Khuntia e Kamalini Khuntia, os pais da criança ficaram assustados e foram relutantes em permitir que um macaco fosse para junto da criança. Eles ainda tentaram afasta-lo. Mas isso não impediu o macaco de visitar a sua casa e brincar com o bebe.
Ambos os pais desistiram do seu medo e agora tratam o macaco como família. O único incidente causado por esta incrível relação de amor e cuidado entre um macaco e uma criança foi tornar-se agora o falatório da cidade. Isto sim é Amor...
quinta-feira, 17 de abril de 2008
Apedrejamento até a morte...

Em Abril de 2007, o mundo ficou a conhecer a trágica história de Du'a Khalil Aswad, uma jovem de 17 anos que foi apedrejada até à morte na sua terra natal de Bashika, Norte do Iraque. O apedrejamento demorou cerca de meia hora e teve uma assistência de duas mil pessoas, entre os quais familiares. Supostamente foi registado por uma câmara de telemóvel de um habitante. As imagens foram mais tarde colocadas no site curdo Jebar.info e, posteriormente, foram reproduzidas pelas televisões e jornais de todo o mundo.
De acordo com as notícias veiculadas, Du'a, pertencente à minoria religiosa Yezidi, terá se apaixonado por um jovem muçulmano sunita com quem decidiu casar. Por isso, converteu-se ao Islão, o que terá provocado a ira de um grupo de homens yezidis da sua própria família.
Os yezidis são uma seita pré-islâmica e cujas tradições são pouco conhecidas. Sabe-se apenas que praticam uma espécide de culto de adoração ao Diabo e que deverão ter cerca de 300 mil fiéis espalhados pela Arménia, Iraque, Turqia e Síria.
Aquele acto bárbaro e medieval foi praticado no "novo" Iraque, o que foi "libertado" de Saddam Hussein. Mais irónico ainda é o facto de ter acontecido no Curdistão, aparentemente uma região mais ordeira e organizada relativamente ao resto do território iraquiano.
De acordo com as notícias veiculadas, Du'a, pertencente à minoria religiosa Yezidi, terá se apaixonado por um jovem muçulmano sunita com quem decidiu casar. Por isso, converteu-se ao Islão, o que terá provocado a ira de um grupo de homens yezidis da sua própria família.
Os yezidis são uma seita pré-islâmica e cujas tradições são pouco conhecidas. Sabe-se apenas que praticam uma espécide de culto de adoração ao Diabo e que deverão ter cerca de 300 mil fiéis espalhados pela Arménia, Iraque, Turqia e Síria.
Aquele acto bárbaro e medieval foi praticado no "novo" Iraque, o que foi "libertado" de Saddam Hussein. Mais irónico ainda é o facto de ter acontecido no Curdistão, aparentemente uma região mais ordeira e organizada relativamente ao resto do território iraquiano.
PAREM a tirania contra as mulheres! Amem-nas...
Mutilação Genital Feminina...

A Mutilação Genital Feminina (MGF) é um costume sócio-cultural que causa danos físicos e psicológicos irreversíveis, e ainda, é responsável por mortes de milhares de meninas. Pode variar de brandamente dolorosa a horripilante, e pode envolver a remoção com instrumentos de corte inapropriados (faca, cacos de vidro ou navalha) não esterilizados e raramente com anestesia. Viola o direito de toda jovem de desenvolver-se psicosexualmente de um modo saudável e normal.
Segundo essa tradição, pais bem intencionados providenciam a remoção das suas filhas pré-adolescentes do clítoris, e até mesmo dos lábios vaginais. Há uma outra forma de mutilação genital chamada de infibulação, que consiste na costura dos lábios vaginais ou do clítoris.
A MGF é considerado no mundo ocidental um dos grandes horrores do continente africano. A sua prática está cercada de silencios e vivida em segredo. Manifestar-se contra esse costume é difícil e, às vezes, perigoso para mulheres ou homens que se opõem. Em muitos casos, são acusados de ser contra as tradições ancestrais - dos valores familiares, tribais e religiosos, e mesmo de rejeitar seu próprio povo e sua identidade cultural.
Algumas culturas crêem na falsidade de que os órgãos genitais femininos são "impuros" (uma ideia religiosa de pecaminoso) e tem de ser purificados - sendo extirpados. Assim somente os homens teriam o direito de desfrutar o prazer sexual. Acredita-se também que a mutilação genital feminina melhora a fertilidade, desencoraja a promiscuidade sexual e aumenta a oportunidade da menina vir a se casar. Irónicamente, a frígidez ou a infertilidade causadas pela mutilação genital levam muitos maridos a evitar o relacionamento sexual com as suas esposas e a procurar relacionamentos extra-matrimoniais. Não acham que é altura de parar e Amar?...
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