quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Acreditar no Amor...



Katie, de 21 anos, tem cancro em estado terminal e passa horas por dia a receber medicação. Sempre acreditou no amor, mesmo em face das maiores dores e sofrimentos.


Apesar de sentir muitas dores, de vários órgãos estarem a apresentar falência e ter que recorrer à morfina, Katie levou adiante o casamento e fez questão de tratar do máximo de detalhes.
O vestido teve que ser ajustado várias vezes, pois Katie perde peso todos os dias devido ao cancro.

Um acessório inusitado na festa foi o tubo de oxigênio usado por Katie. Ele acompanhou a noiva em toda a cerimonia e na festa também.
O outro casal da foto são os pais de Nick, emocionados com o casamento do filho com a mulher que namorou desde a adolescência.


Katie não, sabe que seu tempo é pouco e não quer desperdiçar com perguntas sem respostas, quer viver cada momento.
Katie, sentada em uma cadeira de rodas e com o tubo de oxigênio, ouve o marido e os amigos cantarem para ela.

Katie morreu 5 dias após o casamento.

Uma mulher tão debilitada porém com um sorriso lindo nos lábios... faz-nos pensar se a vida é mesmo tão complicada...

Não sei se voces acreditam no Amor, não sei que lutas travam todos os dias, nem a vossa realidade de vida...

Muitos lutamos em silêncio, escondidos tentamos fazer a vida valer a pena e resultar...

Algumas vezes deitamos a toalha ao chão, pensamos em desistir, em esquecer tudo...

Não valerá a pena apenas Acreditar no Amor?...

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

O Poder da Vontade...


Faith (significa "Fé" em inglês) é uma cadela incrível. Ela nasceu pouco antes do Natal de 2002 e foi adoptada 3 semanas depois, em 21 de Janeiro de 2003, por uma família de Oklahoma, nos Estados Unidos. Faith não foi a única da ninhada a nascer com deformidades, mas foi a única que sobreviveu dentre os vários que nasceram com deformidades.
A mãe biológica de Faith, uma mestiça chamada Princess (significa "Princesa" em inglês), sabia instintivamente que com aquelas deformidades ela não seria capaz de sobreviver no meio dos restantes filhotes, e estava literalmente tentando acabar com a vida da pequena. Faith estava fraca, raquítica, quase morta. Foi nessas condições que ela foi resgatada e levada para seu novo lar.





Quando Faith nasceu ela tinha na verdade 3 pernas, mas a perna dianteira esquerda estava bastante deformada, virada para trás e com mais dedos do que o normal. Aos 7 meses, essa perna começou a atrofiar e foi por fim cirurgicamente removida. Os donos de Faith ensinaram-na a ficar de pé, a saltar e eventualmente a andar nas duas patas traseiras, como nós, bípedes. Ela é uma cadela maravilhosa e os donos até se esquecem que ela tem uma deficiência física. Ela persegue os gansos no parque, brinca com os outros cães, corre, salta, senta, deita... enfim, age como qualquer cão. Faith recebe acompanhamento veterinário constante e, sempre que necessário, uma intervenção é feita, seja para drenar fluidos, seja para fazer uma compressa de gaze (que precisa ser refeita com frequência porque a Faith arranca-as com facilidade). Inclusive, foi da veterinária a sugestão de ensinar Faith a andar nas duas patas traseiras. A cadela antes deslocava-se arrastando a barriga pelo chão e se continuasse com isso iria magoar-se no tórax e possivelmente desenvolver uma grave infecção por causa disso. Cães como a Faith são raramente adoptados e presenteados com a chance de serem felizes. O tempo, o trabalho e o custo envolvidos para cuidar de um cão como ela espantam a maioria das pessoas. Mas os donos de Faith dão-nos uma lição de amor e a Faith da-nos uma lição de vida...

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Palestina - Gaza ...



No decurso dos últimos 41 anos, a população de Gaza tem vivido sob ocupação. Durante os últimos 18 meses, tem vivido sitiada. E nos últimos dias, a população de Gaza tem sido submetida a um ataque militar cruel e contínuo.

Ou a Declaração Universa dos Direitos Humanos não é tão universal, ou as pessoas de Gaza não são seres humanos, merecedores dos mesmos direitos “universais”. Esta é a mensagem que o mundo está a enviar hoje.

A nossa humanidade está incompleta enquanto houver crianças, independentemente da sua nacionalidade, que sejam vítimas de operações militares.
Mais de setenta crianças foram mortas. Perto de seis dezenas estão feridas. O que diz o mundo às mães delas? À mãe Palestiniana que perdeu cinco filhas no mesmo dia? Às mães que vêem os seus filhos chorar de dor, viver com medo, e lidar com mais traumas do que qualquer um de nós terá de enfrentar numa vida inteira?
Que elas são danos colaterais?
Que as vidas delas não importam?
Que as mortes delas não contam?
Que as crianças de Gaza não têm “direito à vida, à liberdade e à segurança”?
O que é que nós lhes dizemos?!...

As crianças de Gaza, as que morreram e aquelas cuja vida está presa por um fio... as suas mães ... os seus pais, não são danos colaterais aceitáveis; as suas vidas importam, as suas perdas também contam. Não são divisíveis da nossa humanidade universal – nenhuma criança o é, nenhum civil o é.